O turismo moçambicano está a “respirar de alívio” nesta quadra festiva em Inhambane. Mesmo com o aumento do custo de vida, as paradisíacas praias de Vilankulo atraem centenas de turistas para a passagem do ano.
Após dois anos de pandemia de Covid-19, o turismo moçambicano está a recuperar-se aos poucos das quebras nas receitas provocadas pelas regras sanitárias impostas pelas autoridades, como medidas de prevenção do coronavírus.
Agora, mesmo com a alta taxa da inflação que está a ter impacto na vida das pessoas, a cidade costeira de Vilankulo, na província de Inhambane, continua a ser o destino turístico preferido de cidadãos de quase todo mundo.
À DW África, o presidente da Associação do Turismo em Vilankulo, Yassin Amuji, revelou que nos últimos dias a cidade recebeu, em média, mais de duzentos e cinquenta turistas por dia, e que querem começar 2023 nas praias paradisíacas de Vilankulo.
“Os voos da África do Sul têm vindo cheios e temos ainda mais dois do Zimbabué por semana. São números que mostram que Vilankulo tem sido uma referência”, disse Amuji, que se mostrou satisfeito com o regresso dos turistas à cidade.
A inflação faz subir os preços dos bens essenciais com impacto direto no custo de vida dos moçambicanos. O que faz com que muitos cidadãos nacionais não consigam fazer reservas nos hotéis nem em restaurantes localizados ao longo da costa marítima.
Após dois anos de pandemia de Covid-19, o turismo moçambicano está a recuperar-se aos poucos das quebras nas receitas provocadas pelas regras sanitárias impostas pelas autoridades, como medidas de prevenção do coronavírus.
Agora, mesmo com a alta taxa da inflação que está a ter impacto na vida das pessoas, a cidade costeira de Vilankulo, na província de Inhambane, continua a ser o destino turístico preferido de cidadãos de quase todo mundo.
À DW África, o presidente da Associação do Turismo em Vilankulo, Yassin Amuji, revelou que nos últimos dias a cidade recebeu, em média, mais de duzentos e cinquenta turistas por dia, e que querem começar 2023 nas praias paradisíacas de Vilankulo.
“Os voos da África do Sul têm vindo cheios e temos ainda mais dois do Zimbabué por semana. São números que mostram que Vilankulo tem sido uma referência”, disse Amuji, que se mostrou satisfeito com o regresso dos turistas à cidade.
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