Rogério Maduca – Beira, Moçambique
Trata-se dos Freis David de Deus Pai, André da Virgem Maria e Abel Servo de Maria pertencentes a Fraternidade dos Pobres de Jesus Cristo, que no domingo, 5 de maio, fizeram sua profissão perpétua, cerimónia que teve lugar no Centro de Nazaré, na Arquidiocese da Beira (Centro de Moçambique). A celebração eucarística foi presidida pelo Arcebispo da Beira, Dom Cláudio Dalla Zuanna e contou com a presença do Ministro geral da Fraternidade do Pobres de Jesus Cristo, o Frei Tarcísio da Santíssima Virgem Maria, pjc, onde também concelebraram vários sacerdotes, participaram ainda vários religiosos e religiosas e fiéis de diferentes paróquias.
Em sua homilia, o presidente da celebração explicou que a profissão religiosa é a entrega da própria vida para o crescimento dos irmãos, algo que acontece graças a morte e ressurreição de Cristo.
No prosseguimento da sua alocução, Dom Cláudio recordou aos neoprofessos que as vezes as dificuldades também fazem parte da vida consagrada e a melhor maneira para transpor este obstáculo é a permanência no amor de Jesus.
Para o Frei Tarcísio, pjc, a profissão perpétua dos seus confrades em Moçambique é uma alegria e o cumprimento do envio missionário.
Por seu turno os religiosos que deram o seu sim definitivo à Fraternidade dos Pobres de Jesus Cristo, partilharam em entrevista à Emissora Católica da Beira o seu sentimento e o seu compromisso com a congregação.
Os três neoprofessos são de nacionalidade brasileira e estão em serviço na Arquidiocese da Beira e Diocese de Tete. Com este grupo, sobe para 25 o número de religiosos da Fraternidade dos Pobres de Jesus Cristo com profissão solene, destes 5 estão em Moçambique. As primeiras três vocações moçambicanas parte no final de Maio para o Brasil para dar inicio ao noviciado.