Isaura Alice, Rádio Pax-Beira
Foi a história contada pela proprietária do terreno, após a usurpação do terreno para a construção de garagem e casa, facto curioso é que o individuo está a monte, deixando a responsabilidade para o representante e a advogada.
Segundo consta a acção é protagonizada por um indivíduo de nacionalidade Grega que arrenda a casa já há um ano e um mês, o caso foi remetido ao Bairro, tribunal comunitário e esquadra.
Por sua vez, a proprietária afirma que várias notificações foram entregues ao seu inquilino como forma de resolver o caso, mas o mesmo não compareceu alegando que o caso não tem andamento porque o mesmo já tem a documentação do espaço, que comprova que o espaço o pertence, tal como conta a proprietária
Depois de várias tentativas de resolução do caso em várias instâncias, a proprietária agastada com a situação aproximou ao município na expectativa de obter uma solução e o cenário foi o mesmo, não teve nenhuma explicação por parte do município facto que levou a mesma a ir em busca de um advogado como forma de ter acesso ao documento e entrar com uma acção.
O secretário do 1⁰ Bairro Macuti, João Bulande, admite ter conhecimento da existência do caso em alusão e do contrato de arrendamento da casa, no entanto afirma que desconhece a existência do documento apresentado pelo inquilino, que comprova a legitimidade do espaço que foi concedido para fazer uma garagem móvel, por via de um consenso com a proprietária, sem haver transpasse de terra.