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DOCENTE UNIVERSITÁRIO DEFENDE QUE A RETIRADA DA SAMIM DE CABO DELGADO PODE ALASTRAR O TERRORISMO NO PAÍS

Bulande Domingos rádio Pax-Beira

A missão militar da Comunidade de Desenvolvimento da Africa Austral (SAMIM) que apoia Moçambique no combate ao terrorismo em Cabo Delgado vai deixar o país em Julho próximo devido a limitações financeiras.

Para Paulo Gabinete, docente de História, Ciências Políticas e Direito, na Universidade Licungo-Beira, o qual entende que esta acção, pode trazer várias implicações, como é  caso de alastramento do terrorismos.

Para estancar este mal, o académico, elencou algumas medidas que podem ser a possível solução.

Paulo Gabinete, apoia a ideia de um diálogo entre os terroristas e o governo para ultrapassar o mal que enferma o nosso País, sobretudo a Província nortenha Moçambicana de Cabo Delgado.

Recorde-se que em Agosto de 2023, a SADC aprovou a prorrogação da missão da SAMIM, que está no país desde meados de 2021, por mais 12 meses, até Julho de 2024, prevendo um plano de retirada progressiva das forças dos oito países da região que a integram.

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