As 65 autarquias moçambicanas acolheram no passado dia 11 de outubro, as eleições autárquicas, onde os munícipes foram convidados a escolher o dirigente do Conselho Municipal para os próximos 5 anos.
Após o anúncio dos resultados em muitas autarquias, estas regiões vivem momentos de tensão social, caracterizados por manifestações pacíficas organizadas pelos partidos políticos com a participação da população exigindo a não validação dos resultados anunciados pelos órgãos eleitorais.
Em conferência de imprensa na Capital do país, Maputo, nesta quinta-feira, a Conferência Episcopal de Moçambique (CEM), através do seu Porta-Voz, Dom João Carlos Hatoa Nunes, Arcebispo de Maputo e Vice-Presidente da CEM, explicou que o processo eleitoral teve ilícitos e irregularidades graves, desde a votação, contagem e verdade dos resultados anunciados, facto que gerou na sociedade moçambicana um alto grau de desconfiança, criando instabilidade e tensão social no país.
Os membros da Conferência Episcopal de Moçambique acrescentam que a paz é um valor supremo da convivência e cidadania, por isso defendem a necessidade de se repor a legalidade, visto que ela só existe com a verdade, sendo necessário superar a possível manipulação dos resultados.
Aos órgãos eleitorais, os Bispos apelam a rever com responsabilidade e justiça todo o processo de apuramento dos resultados, de modo que estes sejam o reflexo da vontade do povo. Às lideranças do partido beneficiário desta crise eleitoral, segundo referem, apelam para que chamem a razão os seus membros e simpatizantes para aceitarem a contestação dos resultados.
De modo que a contestação ocorra sem violência, a CEM também apela os líderes dos partidos que protestam a sensibilizarem os seus membros de modo que esta acção seja feita de forma pacífica.
Refira-se desde o início dos protestos contra os resultados das sextas eleições autárquicas em Moçambique, os partidos políticos já submeteram recursos nos tribunais locais contestando os resultados.
Como é que o tribunal vai resolver o caso das eleições desta vez? Se sempre foi, os juízes são empregados da FRELIMO e sistema governativa em Moçambique não há justiça para população pobre. O povo está no fim da esperança que pessoas que lidera o país mude se do comportamento para construir o país. Veja só as empresas que estão em Moçambique São deles e não paga impostos para sociedade alguns fazem contribuições da segurança social e meia volta retira o dinheiro para eles sem benefício dos pobres Moçambicanos . Para boa resolução a justiça em Moçambique deve respeitar o povo não o patrão FRELIMO. O povo tem poder de dar vota esse grupo de traficantes só mata os valores da semestralidade.
O povo deve eliminar fisicamente os juízes que não dá prova e alimenta o serviço do padrão de eliminar essa geração dos juízes empregado do regime a segunda geração vão ter licença para próxima governação. O Mundo actual escravatura acabou porque entre pretos ainda continua em África? A justiça é que regula o comportamento da máquina da governação. Verdade é essa deve matar a cobra Moçambique há cadeia para pobres e que luta para liberdade. O país e nosso os académicos com diplomas forjado estão limitados sem nenhuma alteração do sistema do país
Que boa dicção senhor professor jornalista eu não aguento com a sua dicção. Gostei do programa em torno de processo de eleições. Avança Pax com a vossa cobertura. Estamos juntos